Quando falamos em produção customizada estamos automaticamente nos referindo à enorme volatilidade no setor tecnológico. Aliás, não é novidade que a tecnologia está sempre passando por transformações, principalmente na área industrial.
Mais do que um modelo de negócio, a customização é considerada também uma forte tendência. Como resultado, ela também impacta diretamente no fortalecimento no conceito de indústria 4.0.
Ou seja, a grande promessa é que o conceito esteja cada vez mais presente na realidade das empresas.
O que é produção customizada?
A produção customizada (também conhecida por customização maciça) nada mais é do que a produção de materiais personalizados.
Assim, utiliza-se a impressora 3D para realizar a personalização de moldes conforme as principais necessidades e objetivos de uma empresa.
Vale mencionar aqui que muitas empresas precisam acompanhar o ritmo de seus clientes. Afinal, o consumidor está constantemente submetido às mudanças do mercado.
Por isso, inovar no uso das tecnologias permite agregar velocidade em atender o que o cliente de fato quer.
O que é customização em massa?
Aqui, temos uma resposta do setor industrial para um novo perfil de consumo. Em outras palavras, uma grande parte dos consumidores finais busca por produtos que estejam em conformidade com suas preferências.
Além disso, naturalmente, esses mesmos consumidores priorizam produtos inovadores e personalizados. Portanto, essa técnica permite que as empresas sejam capazes de produzir em uma escala maior.
A adaptação da indústria dentro do conceito de customização da produção
Dentro de todo esse conceito da produção customizada, temos não apenas o fator velocidade, mas também custos atrativos. Isso vale tanto para a indústria como para o mercado em si.
Assim, trata-se da integração de tecnologias, automação e dados que ajudam a garantir o desenvolvimento de itens customizados. Além disso, os investimentos necessários aproximam-se muito aos da produção em massa.
Qual o papel da impressão 3D no processo?
O papel da impressão 3D é, basicamente, o de revolucionar. E isso ocorre justamente dentro dos modelos de fabricação nos mais variados tipos de produtos.
Como resultado, ela permite criar objetos físicos por meio do computador, ajudando na melhoria da produção e redução de custos. Além disso, é importante destacar também o aprimoramento do protótipo de produtos.
Outro aspecto importante é a otimização do design que, de certa forma, impacta nos custos finais. Antigamente, a elaboração do design de determinadas peças ou produtos envolvia um processo muito mais complexo.
Entretanto, com o uso da impressora 3D todo esse processo passou a ser otimizado! Ou seja, a forma que uma determinada peça passou a ser modelada ganhou melhorias, principalmente por meio de softwares completos.
Assim, tornou-se possível elaborar projetos eficientes com os materiais necessários apenas.
A customização em massa é o agora!
Há quem afirme que a produção customizada ou customização em massa seja o futuro das indústrias. Entretanto, o tempo é algo relativo no setor da tecnologia. Sobretudo, que parece uma necessidade distante pode ser uma realidade atual.
Por isso, não é exagero pensar que o conceito já faz parte do agora! O fato é que esse processo denominado por indústria 4.0 permite que muitas fábricas adotem procedimentos mais flexíveis.
E não apenas isso! O processo interno poderá ser mais conectado, personalizável e capacitado para proporcionar uma produção de larga escala. Tudo isso sem a necessidade de custos adicionais significativos.
Portanto, a customização em massa é uma ferramenta que poderá ser adotada para que muitas empresas se tornem mais relevantes. Isso envolve desde consolidação de marca até um impulso eficiente das vendas.
Os caminhos da produção customizada são inúmeros. Isso fica ainda mais evidente quando nos voltamos ao conhecimento dos diferentes tipos de impressão 3D. Aliás, são várias técnicas e até mesmo matérias-primas que entregam diversidade. Dito isso, vale a pena conhecer os 8 tipos de impressão 3D e suas diferentes aplicações.
